7 MARAVILHAS - DUELO PANTEÃO

A expansão panteão para o Duelo das 7 Maravilhas. Seu objetivo, e o do seu oponente, será favorecer as diáconidades de cinco civilizações da Antiguidade. Desta forma, no terço das Eras que o jogo passa, você tem que construir grandes templos e realizar outras ações que deixam claro sua adoração pelos deuses. O Panteão da Mesopotâmia em 7 Maravilhas Duelo: Panteão é composto por deuses da inovação e invenção, que lhe fornecem acesso a símbolos de progresso e símbolos científicos. E é porque as terras mesopotâmias eram conhecidas como o "crescente fértis", entre os rios Tigre e Eufrates, por serem o berço da humanidade. Daí surgiu a cultura, a escrita e a lei. Nenhuma cultura controlava a Mesopotâmia até a chegada de Alexandre, o Grande, em 331 a.C. Assim, os três deuses do panteão mesopotâmico representam duas culturas diferentes, mas relacionadas: sumérios e assírios. O deus sumério Enki, o mais velho dos três, criou a humanidade e colocou a linguagem em suas gargantas. Ele também é adorado como o deus da água e da agricultura. Assim, ele permite que você escolha o token de progresso da agricultura que concede moedas e pontos de vitória, ou o token de arquitetura que reduz o custo de construção de Maravilhas. O principal deus mesopotâmico em 7 Maravilhas Duelo: Panteão, Enki, criou o resto das divindades e deu-lhes uma função principal. Assim, ele fez da deusa Nisaba um escriba, e construiu-lhe uma escola para que ela pudesse ensinar aos outros. Nisba também estabeleceu as fronteiras entre as religiões, é responsável por resolver disputas entre os mortais e ajudar os necessitados. Quando você o invoca, ele lhe dá um símbolo científico que seu oponente já possui, respondendo à sua necessidade de invenção. A deusa assíria Ishtar, entretanto, faz você receber um símbolo de Ley e é dito ser a filha da bela deusa suméria Inanna. Diz-se que Enki tentou cortejar Inanna convidando-a para uma festa, mas ela recusou-o convencendo-o, astutamente, a dar todos os seus dons para a Humanidade. E ela era uma deusa do amor, mas também da guerra, que semeava caos e conflitos por onde passava. Esta mistura explosiva é o que Ishtar herdou, que não tem apego à justiça, mas sim um forte impulso para a perplexidade que precisará ser redirecionada. Deuses da Guerra Outra civilização cujos deuses esperam sua adoração em 7 Maravilhas Duelo: Panteão é Roma. Mesmo no seu auge, a civilização romana não era conhecida por suas realizações tecnológicas ou artísticas, mas por dominar a arte da guerra. Isso permitiu-lhes estabelecer um império ainda maior do que o de Alexandre, o Grande. Portanto, as três diáries que representam o Império Romano no Panteão têm em comum sua proximidade com os militares. Marte é o deus principal, embora não o mais velho dos três. Representa o poder militar como um meio de garantir a paz. Invocar Marte no jogo lhe rende dois escudos, o que pode retardar o avanço do seu oponente ou permitir que você invada o território inimigo. A deusa Minerva, por outro lado, está intimamente relacionada com outra deusa mediterrânea: a Atena grega. Como Ishtar ela é uma deusa da guerra, mas em vez de governar a partir do caos emocional da guerra ela governa a partir da sabedoria militar: estratégia e táticas, autodefesa, bem como a arte de saber lutar e quando recuar. Ganhando seu favor, ele recompensa você com um peão que você pode colocar no tabuleiro para impedir o avanço de seu oponente. E finalmente, Netuno fecha a tríade dos deuses romanos. Antes de ser o deus do mar, ele era a divindade associada a córregos, rios, nascentes e cavalos. Uma vez que os militares romanos tomaram o mar em batalhas contra os cartagineses, Netuno também se tornou um deus da guerra e do comércio, ligado aos benefícios econômicos do imperialismo. Então, adorando-o, você pode obter um símbolo militar que drena os fundos econômicos do seu oponente. 7 Wonders Duel: Pantheon lembra que a verdadeira imortalidade só pode ser alcançada por aqueles que têm os deuses ao seu lado. Prédios podem ser demolidos, maravilhas podem se deteriorar. No entanto, no mundo antigo do Mediterrâneo, vitórias mortais são imperecíveis. Alexandre, o Grande, Júlio César e seu herdeiro Augusto, alguns reis sumérios e todos os faraós foram adorados como deuses. No entanto, nenhum humano pode transcender como um deus faz. Então é hora de escolher quais deuses você quer do seu lado. Está pronto?